Não há nada a ser feito
Versos,deleites nem beijos
Nada mais a ser dito
Palavras sem nó
Ou facetas embutidas
Há mistério
Há silêncio
Folia embriagada
No nó da dúvida
Há falta de ar
E a lucidez embaçada
Brilho sem enredo
Suspiro sem trago
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Poesia na noite...Poesia na luz,de brincadeira, de vez em quando, na medida que convém!!
gostei do blog! acho um bom meio de destrancar suas palavras presas à setechaves. bj mô
ResponderExcluirSeu blog está lindo, estilo o seu "infinito particular." Te amo!Beeijos Renato!
ResponderExcluirEm supiros há trago, e em tragos presentes,
ResponderExcluirdo ontem do hoje...
Há sempre o que se fazer quando há versos sinuosos e folias ainda que tristes sempre serão folias dentro de seres que sentem muito mais que confetes de cores diversas mas há sempre o traço da face que ainda em mistério mostra seus olhos!
Um sopro luminoso, há poema!